domingo, 31 de janeiro de 2016
segunda-feira, 25 de janeiro de 2016
A MORTE DO CANOEIRO Tonico e Tinoco
A MORTE DO CANOEIRO com TONICO E TINOCO (Os Campeões da Popularidade) -- Gravação Continental feita em junho e lançada em dezembro de 1951. Este Cururu foi um dos maiores sucessos daquela época. Não sei por que acabou ficando esquecido. Será porque fala de morte, tragédia? Não creio. A composição é do avô do Rubens Rosas -- Anacleto Rosas Júnior. E o Anacleto teve um parceiro neste cururu. É o Patativa, um nome por mim desconhecido. Mas eu conheço outras músicas desta parceria -- Anacleto e Patativa: "Não Sinto Saudade", com Luizinho, Limeira e Zezinha e "Ponteiro" com o Trio Gaúcho. Conheço também a Moda de Viola "Goianinha" de Patativa e Ado Benatti com Souza e Monteiro.
Composição de Anacleto Rosas Junior : Lourenço e Lourival a cruz do caminho
Declamando:
Puxe a cadeira seu moço,
Sente aqui um bocadinho,
Vô contá o que significa
Aquela cruiz do caminho.
Seu moço essa cruiz tá fincada,
Naquele pedaço de chão
Há tempo foi enterrado,
O Zico da Conceição.
Seu moço todas as história
Cuntece por causa do amor,
Mas esta é bem diferente
Num tem muiê não sinhô.
O Zico da Conceição
Cantadô i bão violero,
E tinha a vóis mais bunita
Fazia a gente chorá.
Cantado:
Um dia o pobre coitado,
Sentiu-se muito doente
Daí então desandô
A imagrecê de repente,
Assim ficô muito fraco
Já nem podia cantá
Saiu um dia de casa,
Foi o doutô percurá.
I tudo aqui sentiu farta,
Daquela tão linda vóiz,
Daquela moda bunita,
Que ele cantava prá nóis.
E o doutô disse prele,
Seu Zico da Conceição
Tenha pacência rapais,
Vancê tá ruim dos purmão.
O rapais veio simbora,
Tristonho sem esperança,
Parô naquele lugá,
Chorano qui nem criança,
Assim o pobre coitado,
Não resistiu tanta dor,
Rancô da sua garrucha,
E mermo ali se matô.
Com ele foi interrado,
Sua viola de pinho,
Aqui termina a história,
Daquela cruiz do caminho.
Puxe a cadeira seu moço,
Sente aqui um bocadinho,
Vô contá o que significa
Aquela cruiz do caminho.
Seu moço essa cruiz tá fincada,
Naquele pedaço de chão
Há tempo foi enterrado,
O Zico da Conceição.
Seu moço todas as história
Cuntece por causa do amor,
Mas esta é bem diferente
Num tem muiê não sinhô.
O Zico da Conceição
Cantadô i bão violero,
E tinha a vóis mais bunita
Fazia a gente chorá.
Cantado:
Um dia o pobre coitado,
Sentiu-se muito doente
Daí então desandô
A imagrecê de repente,
Assim ficô muito fraco
Já nem podia cantá
Saiu um dia de casa,
Foi o doutô percurá.
I tudo aqui sentiu farta,
Daquela tão linda vóiz,
Daquela moda bunita,
Que ele cantava prá nóis.
E o doutô disse prele,
Seu Zico da Conceição
Tenha pacência rapais,
Vancê tá ruim dos purmão.
O rapais veio simbora,
Tristonho sem esperança,
Parô naquele lugá,
Chorano qui nem criança,
Assim o pobre coitado,
Não resistiu tanta dor,
Rancô da sua garrucha,
E mermo ali se matô.
Com ele foi interrado,
Sua viola de pinho,
Aqui termina a história,
Daquela cruiz do caminho.
Luizinho,Limeira e Zezinha-Querência Amada
Essa Composição é de Anacleto Rosas Junior!
Foi Entregue a Luizinho em 1952 está no Livro do Compositor com sua Autografia!
Eu sou filho do rio grande nunca deixei meu estado
Na minha querenca amada fui nascido e fui criado
Estes verdes do meu pago foi por deus abençoado
Rio grade chão querido onde vivo sossegado.
Tenho uma gaúcha linda e por ela sou amado
Tenho um pingo mete aberta pra correr pelos cerrados
Na estancia que eu trabalho do patrão sou ensinado
Sou gaúcho mais feliz deste rio grande adorado.
Ai, ai, ai, uma galopa campeira canto de peito largado
Assim levo a min há vida sempre na lida do gado
Num pealo de cucharro é que sou especializado
Não respeito o minuano sou rio-grandense arrojado
Nas festanças do galpão sou sempre convidado.
Minha gaita companheira tá comigo do meu lado
Puxo o fole a noite inteira e não me sinto cansado
Sapateia a gauchada no salão empoeirado
Dança velho e dança velha e os casais de namorados.
Ai, ai, ai, uma galopa campeira canto de peito largado
Foi Entregue a Luizinho em 1952 está no Livro do Compositor com sua Autografia!
Eu sou filho do rio grande nunca deixei meu estado
Na minha querenca amada fui nascido e fui criado
Estes verdes do meu pago foi por deus abençoado
Rio grade chão querido onde vivo sossegado.
Tenho uma gaúcha linda e por ela sou amado
Tenho um pingo mete aberta pra correr pelos cerrados
Na estancia que eu trabalho do patrão sou ensinado
Sou gaúcho mais feliz deste rio grande adorado.
Ai, ai, ai, uma galopa campeira canto de peito largado
Assim levo a min há vida sempre na lida do gado
Num pealo de cucharro é que sou especializado
Não respeito o minuano sou rio-grandense arrojado
Nas festanças do galpão sou sempre convidado.
Minha gaita companheira tá comigo do meu lado
Puxo o fole a noite inteira e não me sinto cansado
Sapateia a gauchada no salão empoeirado
Dança velho e dança velha e os casais de namorados.
Ai, ai, ai, uma galopa campeira canto de peito largado
domingo, 24 de janeiro de 2016
quinta-feira, 21 de janeiro de 2016
Ano: 1951 Compositor: (Anacleto Rosas Jr) 78 Rpm - Palmeira e Luizinho - Boi penacho
Ano: 1951 Compositor: (Anacleto Rosas Jr) 78 Rpm
Palmeira e Luizinho - Boi penacho
Composição de Anacleto Rosas Junior!Por Dino Franco & Mouraí - Cavalo Preto
Artista: Dino Franco & Mouraí.
Álbum: Vol. II - 1994.
Música: Faixa 1 - Cavalo Preto.
Álbum: Vol. II - 1994.
Música: Faixa 1 - Cavalo Preto.
Dino Franco & Mouraí - Cavalo Preto
Ano: 1977 Composição: (Anacleto Rosas Jr.) Biá & Dino Franco - Zé Valente
Biá & Dino Franco - Zé Valente
Vicente & Vital - Os Três Boiadeiros
Ano: 1977 Composição: (Anacleto Rosas Júnior)
Vicente & Vital - Os Três Boiadeiros
segunda-feira, 18 de janeiro de 2016
Sergio Reis-Cavalo Preto ( Valverde Produções)
Musica-Cavalo Preto
Composição-Anacleto Rosas Junior.
Maior parte das Imagens-Região de Iporá-Go.
Composição-Anacleto Rosas Junior.
Maior parte das Imagens-Região de Iporá-Go.
sábado, 16 de janeiro de 2016
Cavalo Preto - Evandro silva e Daniel
Composição de Anacleto Rosas Junior :Publicado em 6 de jun de 2014
Festa de santo Antônio em Ouro Branco- MGiã
Festa de santo Antônio em Ouro Branco- MGiã
segunda-feira, 4 de janeiro de 2016
De Anacleto Rosas Junior :Cézar e João Turcato - Burro Picaço
Obrigado em nome de meu avô!
BURRO PICAÇO – Moda Campeira com PALMEIRA E LUIZINHO – A composição é de Anacleto Rosa Jr. O verdadeiro criador da Moda Campeira. Estou postando, simultaneamente, “Burro Picaço” e “Baldrana Macia”. Estas duas modas estão reunidas num só disco de 78 rotações de Nº 15.907, gravado em março
BURRO PICAÇO – Moda Campeira com PALMEIRA E LUIZINHO – A composição é de Anacleto Rosa Jr. O verdadeiro criador da Moda Campeira. Estou postando, simultaneamente, “Burro Picaço” e “Baldrana Macia”. Estas duas modas estão reunidas num só disco de 78 rotações de Nº 15.907, gravado em março
Composição de Anacleto Rosas Junior : PEDRO BENTO E ZE DA ESTRADA OS TRES BOIADEIROS 6
PEDRO BENTO E ZÉ DA ESTRADA -- 06 -- OS TRES BOIADEIROS
FESTIVAL DE CATIRA II
CASA DO FOLCLORE. Em maio do corrente ano foi apresentado o II Festival de Catira, patrocinado pela PETROBRÁS e o apoio da Fundação Cultural de Uberaba.
Entre as atrações apresentadas, o conjunto musical da dupla de violeiros, Pedro Bento e Zé da Estrada, com 55 anos de carreira, matou saudades de quem estava com saudades de ouvir música raiz. A dupla cantou inúmeras músicas num show de grande visualidade que durou exatamente 43 minutos.
Este documentário pertence ao acervo da Casa do Folclore e foi postado em 03-09-2013.
FESTIVAL DE CATIRA II
CASA DO FOLCLORE. Em maio do corrente ano foi apresentado o II Festival de Catira, patrocinado pela PETROBRÁS e o apoio da Fundação Cultural de Uberaba.
Entre as atrações apresentadas, o conjunto musical da dupla de violeiros, Pedro Bento e Zé da Estrada, com 55 anos de carreira, matou saudades de quem estava com saudades de ouvir música raiz. A dupla cantou inúmeras músicas num show de grande visualidade que durou exatamente 43 minutos.
Este documentário pertence ao acervo da Casa do Folclore e foi postado em 03-09-2013.
sexta-feira, 1 de janeiro de 2016
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