sábado, 21 de julho de 2012

OS TRÊS BOIADEIROS-TM"COMPOSIÇÃO DE ANACLETO ROSAS JUNIOR

3 comentários:

  1. Jamais

    Julgue o livro o pela capa!
    O um frasco de veneno...
    Ou de perfume!
    E nem do antídoto...

    É pela essência!
    Que se agrada...
    Se houver segundas!
    Intenções...

    Não faça rodeio...
    Tem gente que usa mascara!
    Para agradar!
    Assim é o palhaço...

    Também o lobo...
    Em pele de cordeiro!
    Seja você ; por inteiro...
    Mesmo com farda.

    Ou mascara de ilusão!
    Deixe a alma seguir o coração!
    E não se importe!
    Seja forte...

    Se tudo vale a pena!
    Quando a alma não é pequena!
    A alma foi alcançada...
    Tem sempre uma pedra na estrada.

    E um castelo!
    No fim do túnel...
    Mesmo que a luz
    Tenha sido cortada.

    Não se esqueça.
    Que o Sol vira...
    E o brilho ; estará...
    Na menina dos teus olhos.

    E não na pele do julgamento!
    Pois quem julga é o próprio...
    Tormento.
    Disfarçado de sargento.

    (Autor:Rubens Rosas Júnior)

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  2. Estatuto do Poeta

    Chegar a lançar um livro!
    Eternizar!O amor...
    Na madrugada silenciosa...
    E se atirar na madrugada.

    Embriagado ao extremo.
    De viver na pele!Na busca...
    Do Universo amoroso.
    Um sentido imortal!

    Nessa Era de Naufragantes.
    São eles Gigantes!
    No Oceano do Abecedário.
    Dos mestres Universitários...

    Dá escola dá vida!
    Dá dor do Mortal...
    Do amor incondicional...
    E sempre em Prol.

    Dá melhor Poesia.
    Do cotidiano...
    Desses dias!Turbulentos.
    Dá Esperança ; aguçada...

    Perdida ao longo dá estrada.
    Pois a Lua!
    É o satélite desse Escritor.
    Tatuado pela dor...

    Para prosseguir!
    Com palavras de amor...
    A condição desta vida!
    Sobre a noite que virá...

    Sem poder deixar!
    Sua despedida...
    Na hora dá partida...
    Palavras !

    Que não serão esquecidas ; imortais despedidas!

    (Autor Rubens Rosas Júnior)

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  3. Do Amor

    Eu sou Cativo...
    Cativeiro sem ser!
    Bandido...
    Desnudo a minha pele.

    Dá noite sedutora!
    Dos seios de minha amada...
    Sou criança abandonada.
    E me faço homem...

    Com seus gemidos...
    Me a trevo a ser vulgar!
    Pois me atrai...
    Esse mundo de perdidos..

    Talvez fosse um ser banido.
    Tempos atrás...
    Até encontrar o amor.
    E me devolver a Paz.

    No interior...
    Do meu coração!
    Pois dele se fez compaixão...
    Encontrando refugio...

    Em outro coração.
    Carente como o meu...
    Se fez Consciência...
    No amor!

    Elevando a alma...
    Sem dor!
    No calor dos lábios!
    Do gozo sem fim...

    Amar e amor!
    Conjugues ou não...
    E como a flor...
    Do nosso Jardim.

    Eis de te ama-la até o fim...

    (Autor:Rubens Rosas Júnior)

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